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Sin telaraña en las pupilas: "Frases de Oliverio Girondo" » Spanish to Portuguese (EU)

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Source text in Spanish

- «Aspiramos a ser lo que auténticamente somos, pero a medida que creemos lograrlo, nos invade el hartazgo de lo que realmente somos».

- «Los únicos brazos entre los cuales nos resignaríamos a pasar la vida son los brazos de las Venus que han perdido los brazos».

- «Una luz sin fuerza para llegar al suelo ribetea con tiza las molduras y las aristas de las casas, que tienen facha de haber dormido mal, y obliga a salir de entre sus sábanas a las nubes desnudas, que se envuelven en gasas amarillentas y verdosas y se ciñen, por último, una túnica blanca».

- «Jamás existirán caballos capaces de tirar un par de patadas que violenten, más rotundamente, las leyes de la perspectiva y posean, al mismo tiempo, un concepto más equilibrado de la composición, que el par de patadas que tiran los heroicos percherones de Paolo Uccello».

- «Nada ansío de nada, mientras dura el instante de eternidad que es todo, cuando no quiero nada».

- «Aunque se alteren todas nuestras concepciones sobre la Vida y la Muerte, ha llegado el momento de denunciar la enorme superchería de las "Meninas" que —siendo las propias "Meninas" de carne y hueso— colgaron un letrerito donde se lee Velázquez, para que nadie descubriera el auténtico y secular milagro de su inmortalidad».

- «La disección de los ojos de Monet hubiera demostrado que Monet poseía ojos de mosca; ojos forzados por innumerables ojitos que distinguen con nitidez los más sutiles matices de un color pero que, siendo ojos autónomos, perciben esos matices independientemente, sin alcanzar una visión sintética de conjunto».

- «El cúmulo de atorrantismo y de burdel, de uso y abuso de limpiabotas, de sensiblería engominada, de ojo en compota, de rebote y de tristeza sin razón —allí está la pampa... más allá del indio... la quena... el tamboril— que se espereza y canta en los acordes del tango que improvisa cualquier lunfardo».

- «Los cubistas salvaron a la pintura de las corrientes de aire, de los rayos de sol que amenazaban derretirla pero —al cerrar herméticamente las ventanas, que los impresionistas habían abierto en un exceso de entusiasmo— le suministraron tal cúmulo de recetas, una cantidad tan grande de ventosas que poco faltó para que la asfixiaran y la dejasen descarnada, como un esqueleto».

- «Los bustos romanos serían incapaces de pensar si el tiempo no les hubiera destrozado la nariz».

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Submitted segment translations

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Viewing segment # out of 10

Source text segment #8

- «El cúmulo de atorrantismo y de burdel, de uso y abuso de limpiabotas, de sensiblería engominada, de ojo en compota, de rebote y de tristeza sin razón —allí está la pampa... más allá del indio... la quena... el tamboril— que se espereza y canta en los acordes del tango que improvisa cualquier lunfardo».
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Sobre "lunfardo" 2 de 4
...(c. 1880) pero para la época de este texto ya contaba con un segundo sentido: "lenguaje argot." Yo creo que Girondo juega con los dos sentidos, pero me parece mejor traducirlo como "slang" o similar.
Sobre "lunfardo" 1 de 4
Es por lo menos muy debatible si Girondo emplea este término como sinónimo de "ladrón" o de "jerga." El texto se publica en 1924 (Membretes, Martín Fierro). Es cierto que el término "lunfardo" nace como sinónimo de "ladrón"
Sobre "lunfardo" 3 de 4
Ver: "Investigacion de las hablas populares rioplatenses: el lunfardo" pag. 16 (http://eprints.ucm.es/9814/1/T31438.pdf)
Sobre "lunfardo" 4 de 4
1913: "El Novísimo diccionario lunfardo," Crítica (UNIPE: http://unipe.edu.ar/wp-content/uploads/2013/08/Resumen-Conde.pdf)
Yes, now is not downloading for me neither, but it's a great piece of work. Try this: "Investigación de las hablas populares rioplatenses: el lunfardo" Tesis Doctoral, Vanesa Guadalupe Iribarren www.ucm.es/lengespyteoliter/tesis-doctorales-recientes
Proz.com seems to have made a mistake here… It's “retobe” (not “rebote”) here… I only now noticed it... http://books.google.co.th/books?id=iLpS_nXEl8EC&pg=PA64
<i>Retobe - Rebote</i>, that's LUNFARDO! Like <i>al vesre</i> for <i>al revés</i>.
I think ProZ thought that would be too tough for us (poor translators) and corrected it.
And that's why I believe that LUNFARDO may be translated as ARGOT, SLANG...

Translations of this segment (20 total; 20 unique)

O cúmulo da sem-vergonhice e das idas ao bordel, do uso e abuso de engraxadores, do sentimentalismo cheio de goma, do olho negro, do ressalto e da tristeza sem razão - ali estão as pampas... mais para lá do índio... da flauta... do tamborim - que se espreguiça e canta nos acordes de tango que um vigarista qualquer improvisa
O cúmulo da vagabundagem e má vida, do uso e abuso da bajulação, da sensibilidade ensaiada, de andar sempre à bulha, do ressalto e tristeza sem razão - ali está a planície… além do indiano... a flauta... o pequeno tambor – que se sacode e canta em acordes de tango improvisado num qualquer lunfardo
O cúmulo da preguiça e do bordel, do uso e abuso do engraxador, da sensibilidade abrilhantada, do olho em compota, de ricochete e de tristeza sem razão – além está a planície… mais além do índio… a quena… o tamboril – que se espreguiça e canta nos acordes do tango que improvisa qualquer lunfardo
O cúmulo da vadiagem e do bordel, do uso e abuso de lambe botas, de pieguice engomada, de olho em compota, de ressalto e de tristeza sem razão -- eis a pampa... para lá do índio... a quena... o tamboril -- que se espreguiça e canta nos acordes do tango que qualquer marginal improvisa
O cúmulo de vadiagem e de vício, de uso e abuso de graxistas, de sentimentalismo engomado, de olho negro, de rejeição e de tristeza sem razão - alí está a pampa(1)… mais além do índio… a quena(2)… o tamboril(3) - que se espreguiça e canta nos acordes do tango que improvisa um qualquer meliante. (1)N.T.: planície sem árvores, própria da América do Sul. (2)N.T.: flauta de cana originária dos Andes. (3)N.T.: pequeno tambor que se pendura do braço esquerdo e se toca com uma baqueta apenas
O cúmulo de preguiça e de bordel, de uso e abuso de engraxador, de sentimentalismo lustroso, de olho negro, de enfado e de tristeza sem razão – ali está a pampa, depois do índio… a flauta… o tambor – que se espreguiça e canta nos acordes do tango que improvisa qualquer delinquente
O cúmulo da indigência e da prostituição, do uso e abuso da bajulação, do sentimentalismo lustroso, das mazelas de luta, do fastio e da tristeza sem razão - aí está a planície... mais além do índio... da flauta... do tambor - que se espreguiça e canta nos acordes do tango que improvisa qualquer lunfardo
O cúmulo da vagabundagem e de bordel, do uso e abuso de engraxador, de sentimentalismo abrilhantado, de olho negro, de enjoo e de tristeza sem razão — alí está a pampa... além do índio... a flauta... o tamborim — que se esprequiça e canta nos acordes do tango que improvisa um qualquer lunfardo
O acumular de comodismos e de bordeis, do uso e abuso de engraxadores, de sentimentalismos nominados, de olhos negros, de rejeição e tristeza sem motivo - existe o sossego... mais além do indiano... a flauta... o tamboril - que se espera e canta nos acordes do Tango improvisando uma gíria qualquer
O amontoado de miséria e de despudor, de uso e abuso de bajulação, de lamechice consumada, de olho negro, de ansiedade e tristeza sem razão — ali está a pampa... mais para lá do índio... a flauta... o tamboril— que desperta e canta nos acordes do tango que improvisa qualquer marginal
A acumulação da vadiagem e de bordéis, do uso e abuso dos engraxadores, do sentimentalismo rebuscado, de olhos negros, de ressaltos e tristeza sem razão - ali está a pampa… mais ali o índio… a flauta… o tamborim – que se desespera e canta nos acordes do tango improvisado por qualquer lunfardo
O acúmulo de vagabundo e de bordel, de uso e abuso do engraxador, de frescura engomada, de olho em compota, de quebra e de tristeza sem razão —alí está a pampa... para lá do indio... a flauta... o tamboril— que se espreguiça e canta nos acordes do tango que qualquer delinquente improvisa
O cúmulo da vadiagem e de bordel, de uso e abuso de engraxadores de sentimentalismo engominado, de olho de luto, de rejeição e tristeza sem razão – ali está a planície…. para além do índio…. da flauta…e do tamboril – que se reconforta e canta nos acordes do tango que improvisa qualquer meliante
A acumulação de ócio e de bordel, de uso e abuso de graxismo, de sentimentalismo seboso, de olhos pisados, de reflexão e de tristeza sem motivo - ali está a pampa...além do indio...a quena...o tambor - que se espreguiça e canta nos acordes do tango que improvisa qualquer gíria
O cúmulo da preguiça e do bordel, do uso e do abuso do limpa-botas, da sensibilidade abrilhantada, do olho no doce, do rebote e da tristeza sem razão - ali está a La Pampa...mais além do índio...da quina...do tamboril – que se espreguiça e canta acordes de tango que qualquer miserável improvisa
O cúmulo da vagabundice e do proxenetismo, do uso e abuso dos lambe-botas, da sentimentalidade oleosa, de olhos negros, da repercussão e da tristeza sem motivo – alí está a verdura… atrás do índio… a flauta… o tamborim – que desespera e canta nos acordes do tango em que se improvisa qualquer calão
O cúmulo da ociosidade e do bordel, o uso e abuso de limpa-botas, de sentimentalismo afetado, de olhos arroxeados, réplicas e tristeza sem razão – ali está a pampa… mais além… do índio… a quena… o tamboril- que estruge e canta nos acordes do tango improvisado por qualquer lunfardo
Os cubistas salvaram a pintura das correntes de ar, dos raios de sol que ameaçavam derretê-la mas - ao fechar hermeticamente as janelas, que os impressionistas tinham aberto com um entusiasmo excessivo - deram-lhe tal cúmulo de receitas, uma quantidade tão grande de ventosas que pouco faltou para que a asfixiassem e a deixassem descarnada, tal como um esqueleto
O cúmulo da vadiagem e do bordel, do uso e abuso de lambe-botas, da frescura engomada, de olhos negros, zangada e com uma tristeza sem motivo -- aí está a Pampa... além do índio, da Quena, do tamboril -- que que se espreguiça e canta os acordes do tango, improvisando qualquer lunfardo
O cúmulo de luxúria e bordel, de uso e abuso de limpa-botas, de sensibilidade gomosa, de olho em compota, de cheques sem cobertura y de tristeza sem razão – ali está a pampa... a quena... o tamboril... que se estende e canta nos acordes do tango que improvisa cada recluso

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